segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Teria sido a minha voz de criança?

A semana passada foi definitivamente a semana das entrevistas. Além dos dois episódios já relatados houve um terceiro fazendo jus à máxima "não há duas sem três".

Há semanas enviei uma candidatura espontânea e a pessoa responsável pelas admissões ligou-me para reunirmos. Foi agendado um encontro e, no dia do dito, ligou-me duas vezes a adiar por meia hora de cada vez. Já estava a achar estranho, mas lá fui esperando...

Mal me vê diz-me que estão a admitir estagiários. Por que razão não me disse logo isso? Não teria visto a minha data de nascimento? Não reparou na experiência profissional? Será que ao ouvir a minha voz (um tanto ou quanto de miúda) pensou que tinha acabado de sair na última fornada de recém-licenciados? O que o motivou a chamar-me?

Estas questões confundiam os meus neurónios quando me informa que futuramente, talvez, venha a necessitar de um profissional com a minha experiência. Acrescentou que já me ficou a conhecer e que assim já tem "trabalho" adiantado. Agora só mesmo estagiários. Felizmente, nem fez uma proposta de lá ficar por tostão e meio como já alguns me fizeram...

Sem comentários:

Enviar um comentário