Não, Sim ou Nim não integram de todo o vocabulário dos potenciais empregadores. Antes de o ano terminar, nomeadamente em Novembro (Dezembro é um mês morto por excelência!) cheguei a ir a uma ou duas entrevistas normais e não obtive qualquer tipo de resposta em relação ao resultado das ditas entrevistas, que por acaso nem correram mal.
Também antes do Ano Novo dar a cara respondi a anúncios, muitos anúncios, e enviei diversas candidaturas espontâneas. Foi como se caíssem em saco roto. Deambulam algures no espaço cibernético.
Janeiro está quase a meio e a situação inalterável, como se de Dezembro se tratasse. Já sei! As presidenciais estão à porta e é preciso ter calma; o FMI deve estar a chegar, por isso o melhor mesmo é digerir mais um pouco os excessos cometidos no Natal e no fim do ano. Talvez em Fevereiro isto se mexa... talvez.
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