Pois é, no dia seguinte ligou-me. Como era de um número que desconhecia nem imaginei quem pudesse ser... depois de se identificar, pediu desculpa e justificou-se ter deixado o telemóvel no silêncio porque estava doente. Sou coração mole, admito, e lá a deixei marcar novo encontro para me falar do projecto, no qual precisa do meu dedo profissional, e claro de pormenores como o pagamento por exemplo.
Naquele dia, na sua perspectiva, houve um mal-entendido. Disse que me ligaria uma hora antes do encontro. Não ligou e ficou descansada. Na minha perspectiva, não ligou porque se esqueceu e como se tinha marcado uma hora exacta lá fui ao local sob pena de não ir por não receber o telefonema e considerar que me esqueci...
Entre o telefonema com o merecido pedido de desculpa e o encontro agendado, apareceu trabalho irrecusável, que me vai manter entretida. Tive de cancelar a reunião e o trabalho que ai vinha...
Não pensem contudo que abandono aqui a minha condição de desempregada e que lá se vão as memórias. Nada disso! Continuo em busca de um poiso laboral. Este trabalho tão absorvente é efémero como se de uma empreitada se tratasse.
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